Aqui vemos um artista muito conhecido na Jugoslávia nos anos 60 e 70. Por azar, o Homem tem como apelido Ferrador (e eu até venho de uma família de ferradores). Vai daí, a publicidade da coisa passa pelo dito músico, numa ambiente proletário como convinha na Jugoslávia comunista, a forjar discos de ouros: Mišo Kovać, o forjador de discos de Ouro. Isto até dava para mudar o subtítulo da Bigorna, forja cultural, e passar a "Bigorna, forja de discos de ouro". A última curiosidade é que o disco em causa parece-se brutalmente com os CD's de hoje; este Mišo era um visionário, o Julio Verne da industria discográfica.
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